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Outer Banks (Resenha sem spoiler)

  • Foto do escritor: Cintia da Silva
    Cintia da Silva
  • 30 de set. de 2021
  • 1 min de leitura

A divisão social entre classes sociais é uma das coisas mais vistas em filmes e séries. Porém diferente da maioria, em Outer Banks, uma ilha dividida pela condição financeira de seus habitantes, essa fragmentação é muito mais evidente. Chamados de Pogues, pobres ignorados pela alta classe, e Kooks, também vistos como “donos” da ilha, as duas classes estão sempre em conflitos sociais abafados.

A trama é centrada em John B, um jovem sozinho que perdeu seu pai para o mar e enfrenta uma constante luta para não ser enviado para um lar solidário. Junto com seus amigos, os Pogues, John encontra um barco naufragado. No entanto o que nenhum deles imaginava é que esse barco esconderia um grande segredo, que os leva diretamente para uma perigosa caça ao tesouro, um grande tesouro, diga-se de passagem.

A série original Netflix é focada no público teen, permeada com uma trama romântica que serve de plano de fundo para a corrida contra o tempo e o dinheiro, enfrentada pelos protagonistas. Do ponto de vista popular, a série foi bem desenvolvida e entrega bons personagens. Poderia-se dizer que o enredo possui um potencial muito maior do que foi entregue, porém se tratando de uma série voltada para o público adolescente, onde as cenas precisam ser calculadas para não serem tão explícitas, a produção conseguiu trabalhar muito bem. De modo que se o foco for algo mais leve, essa será uma ótima pedida.


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